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Museu do Amanhã ganha prêmio internacional de Construção Verde

O Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, conquistou o Prêmio Internacional Mipim Awards na categoria "Construção verde mais inovadora".

Todo ano, o prêmio seleciona os projetos imobiliários mais importantes já construídos no mundo.

O Museu disputou a final com a sede da Siemens em Munique, um edifício residencial em Londres e uma fábrica de bioenergia em Estocolmo.

O Museu do Amanhã é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, realizado pela Fundação Roberto Marinho e tem o Banco Santander como patrocinador máster.

José Roberto Marinho, presidente da Fundação Roberto Marinho e responsável pela concepção do Museu do Amanhã comemorou o prêmio:

“Arquitetura e conteúdo, localização no espaço urbano e integração com meio ambiente, tudo neste museu converge para um despertar de consciência sobre como as escolhas feitas hoje, por cada um de nós, impactam num amanhã comum. Receber esse reconhecimento é motivo de muito orgulho para nós, da Fundação Roberto Marinho, e também os nossos parceiros que conosco criaram e cuidam deste museu”, disse.

O que levou o projeto a ganhar o prêmio é uma mensagem que quem o visita descobre lá dentro: quando se trata do planeta, o amanhã é agora.

O projeto é do arquiteto espanhol Santiago Calatrava. O Museu tem uma estrutura sustentável. Conta com captação de energia solar e a utilização de água da Baía de Guanabara no sistema de refrigeração.

Espera-se que, por ano, sejam economizados mais de nove milhões de litros de água e 2.400 megawatts/hora de energia elétrica, o que seria suficiente para abastecer mais de 1.200 residências.

O museu foi inaugurado em dezembro de 2015 e já recebeu 1,4 milhão de visitantes. Em 2016, recebeu outro prêmio internacional: o Leading Culture Destinations Awards, considerado o Oscar dos museus, na categoria melhor novo museu do ano.

O secretário-geral da Fundação Roberto Marinho, Hugo Barreto, comemorou o prêmio concedido:

“Esse prêmio é um enorme reconhecimento ao Brasil, à capacidade brasileira, à equipe, que não posso deixar de falar, da Fundação Roberto Marinho, que se dedicou durante sete, oito anos a esse projeto. Foi uma emoção enorme e o que eu destacaria é que o Museu do Amanhã concorreu não com projetos simplórios e sim com projetos extremamente complexos e sofisticados, de primeira linha, de vários países do mundo”.

A premiação foi feita em Cannes, na França.

Fonte: Jornal Nacional - rede Globo de televisão

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